O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quinta-feira (25/12) que o país realizou um ataque militar contra posições do Estado Islâmico (ISIS) na Nigéria. A operação foi divulgada por meio da plataforma Truth Social, utilizada pelo líder norte-americano para comunicar ações e posicionamentos oficiais.
Segundo Trump, o ataque teria como alvo integrantes do grupo extremista na região noroeste do país africano. O presidente descreveu a ofensiva como “poderosa e mortal”, afirmando que os militantes atacavam e assassinavam civis, especialmente cristãos, em diferentes comunidades.
Em sua publicação, Trump declarou que os Estados Unidos já haviam alertado que responsáveis por ataques contra civis enfrentariam consequências severas. Ele afirmou ainda que, sob sua liderança, o governo norte-americano não permitirá a expansão do extremismo violento.
Além do episódio na Nigéria, o presidente também citou uma operação recente contra o ISIS na Síria, realizada na sexta-feira (19/12). O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, comentou essa ação – chamada de “Ataque Hawkeye” – e classificou-a como uma resposta direta a ofensivas contra forças norte-americanas na região. Hegseth afirmou que a medida representa “uma declaração de vingança”, e que os EUA não irão hesitar na defesa de seus cidadãos e aliados.
O ataque contra militares norte-americanos na Síria ocorreu em 13 de dezembro, na região de Palmira. Até o momento, o governo dos Estados Unidos não divulgou o número de vítimas relacionadas ao episódio.
As operações citadas reforçam a estratégia de Washington de manter ações ofensivas contra grupos extremistas em diferentes partes do mundo, especialmente em regiões com histórico recente de instabilidade e violência. Especialistas apontam que tais ações têm impacto direto na segurança regional e nas relações diplomáticas entre os países envolvidos.
A comunidade internacional acompanha os desdobramentos, enquanto organizações de direitos humanos e órgãos multilaterais cobram transparência nas informações e proteção de civis durante operações militares.
Em atualização.
📰 Da Redação / Chapada em Foco
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